quinta-feira, 19 de abril de 2012

A loteria dos bastardos.


Primeiro que a verdade seja dita! Vivemos literalmente em uma sociedade bastardizada!

Nossa civilização foi construída por homens investindo seus recursos para prover suas famílias, e para deixar suas riquezas para seus filhos quando eles morressem. Apenas crianças LEGITIMADAS pelo casamento e suas mães tinham direito aos recursos e riquezas do homem.


A verdadeira destruição do casamento como instituição duradoura não começou com as leis que permitem o divórcio fácil, mas sim a mudança CULTURAL de atitudes em relação a quem deve receber a custódia do filho no evento de um divórcio. As verdadeiras mudanças em nossa sociedade começaram com a mudança de atitudes de nossa cultura sobre o que a instituição do casamento SIGNIFICA e porque ela existe em primeiro lugar.

O casamento costumava ser um contrato onde um homem e uma mulher trocavam suas capacidades produtivas em prol da unidade familiar que o casamento produzia. A mulher entregava suas habilidades reprodutivas em troca da habilidade masculina para prover suporte material para ela e para seus filhos. Os filhos dentro do casamento eram DO HOMEM, pois era por eles que o homem trocava suas capacidades de prover material, comida e segurança.

Porque os filhos são direito do homem dentro do contrato original de um casamento?

Para ser bem direto digo que o casamento é um contrato econômico baseado em direitos de propriedade.

Vejamos que na natureza a maternidade é um tema bem comum, está em todo lugar. Toda fêmea cuida de sua prole dentro do reino animal. O QUE NÃO É COMUM é a PATERNIDADE. Pois é amigos, não são muitos bebês leões que conhecem seus pais. Paternidade é um conceito desconhecido na maioria do reino animal.

Resumidamente o que acontece é o seguinte. O macho tem um excedente de produção e a fêmea tem um excedente de reprodução, e existe uma troca entre os excedentes dos dois no contrato do casamento para que ele seja justo. Quando digo que o macho tem um excedente de produção quero dizer que ele tem a capacidade de prover comida, segurança e abrigo mais do que a fêmea, por diversas razões como ser mais forte e etc. Já a fêmea é a detentora do poder de dar a vida e cuidar da prole, mas ela tem um faltante de habilidades de sobrevivência e produção, é mais fraca, não se vira muito bem sozinha, PRINCIPALMENTE quando está grávida e nos primeiros anos pós-parto. Logo o contrato original do casamento era que o homem cuidasse e provesse uma mulher e SEUS filhos e ela trocasse suas habilidades de reprodução. Na eventualidade de um divórcio os filhos eram do homem, já que a ideia do contrato era que ele lutasse e provesse os filhos, se a mulher saiu da jogada ele continua com os filhos, nada mais justo já que ele é o principal provedor da prole.

Devemos enfatizar que o casamento original é o veiculo primário para a construção da civilização, era a legitimidade de que os filhos herdariam a riqueza do pai e dessem continuidade ao seu legado. A civilização moderna foi construída sobre esse preceito. É por isso que a mulher recebe o ultimo nome do marido quando ela aceita os votos, para que os filhos possam clamar legitimamente pelas provisões que o pai adquiriu.

Agora chegamos ao ponto do porque vivemos em uma sociedade de bastardos. O que acontece é que a as mulheres nunca foram FORÇADAS a assinar esse contrato de fazer sexo e ter filhos somente dentro do casamento. Elas poderiam simplesmente ter sexo fora do casamento e ter BASTARDOS. Elas simplesmente NÃO PODIAM exigir que o homem que elas tivessem dormido sustentasse sua prole, porque ela não se casou com ele em primeiro lugar.

Percebe a diferença entre quem é responsável pela criação dos filhos no contrato original?

Filhos criados dentro do casamento = Obrigação é DELE prover as necessidades das crianças.
Filhos FORA do casamento = Obrigação DELA prover as necessidades das crianças.

Esse era o verdadeiro incentivo que promovia o casamento monogâmico, o que resultou no investimento dos homens em construir a SOCIEDADE. Eles tinham algo pelo que lutar, ou seja, seus HERDEIROS. Quando os homens eram DONOS dos seus filhos através do casamento, eles trabalhavam até a morte para ter certeza que seus herdeiros ficariam em boas condições quando eles se fossem.

A grande SUBVERSÃO na instituição do casamento não foi somente o divórcio fácil e as leis pensionistas. Na verdade eles só foram consequências da mudança cultural de atitude que mudou a custódia dos filhos para as mulheres e não para os homens no caso de um divórcio.

E a pancada final veio quando deixaram de condenar os filhos ilegítimos e as mulheres que tinham filhos fora do casamento.

A obrigação de o homem prover a mulher quer ela esteja casada com ele ou não é o inicio da loteria dos bastardos.

Atualmente isso significa que as mulheres que tiverem filhos sobre quaisquer circunstancias, quer estejam casadas ou não, serão pagas por isso.

Vivemos atualmente em um tempo onde qualquer mulher que consiga ficar com um cara rico, famoso, ou qualquer um que ela desejar botar as correntes da pensão para o resto da vida, ela só precisar transar com ele e esperar ser fecundada com esse ato único para que ela ganhe na loteria dos bastardos e assim ganhar o prêmio de pelo menos 18 anos de provisões, sem responsabilidade nenhuma. Só sentada em casa recebendo o pagamento pelo bastardo ilegítimo que ela gerou com qualquer um que ela julgou bom provedor.

E parece que a atitude padrão das pessoas quando estão diante de situações como essa é automaticamente pensar "Ele não deveria ter pensado com a cabeça de baixo, agora o problema é todo dele".

Esse é o tipo de atitude cultural que feministas lutaram por muito tempo para dar às mulheres a habilidade de deter todas as escolhas sobre a reprodução. Ou seja, anticoncepcionais para quando elas não querem ter filho e loteria de 18 anos para quando elas decidirem ter filhos mesmo que sejam bastardos ilegítimos fora do contrato de casamento.

A única coisa que podemos esperar disso é o momento que vai chegar o colapso total da sociedade civilizada já que atualmente os homens são tratados como cidadãos de segunda classe pelo governo feminista e as mulheres que jogam na loteria dos bastardos. Mais cedo ou mais tarde esse assalto constante ao homem e seu bolso vai custar caro, e talvez voltemos para um nível animalizado de sexualidade novamente...

Veremos!


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