quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O sexo morto


As mulheres são o sexo adormecido. Se fosse para resumir como uma mulher é, qualquer mulher que seja em termos gerais eu diria que a palavra que mais se aproxima disso é passiva.

Mulheres são seres essencialmente passivos. Dificilmente agem de maneira ativa por conta própria. A pró-atividade feminina vem acompanhada de fatores externos, tal como ter que sustentar um filho ou pagar suas próprias contas até que algum homem o faça.


Eu diria que mulheres são o sexo adormecido. Esperam sempre um empurrão para algo. Esperam sempre que algo ou alguém faça as coisas por elas. São regidas por instintos primitivos. Simplesmente “sobrevivem” na medida em que o tempo passa. Suas atitudes ativas são sempre pautadas na mediocridade, dificilmente inovam ou criam algo. A não ser que seja solicitado.

Não possuem interesse genuíno nos campos do saber tal como a arte ou a literatura. As que apreciam essas artes em geral o fazem por vaidade e para aumentar o seu valor social. São boas em gravar nomes, e por isso espalham aos sete ventos o que leram e estão lendo, como se fosse do interesse de alguém saber que são fãs de Clarice Lispector ou poemas mamão com açúcar de Caio Fernando Abreu. Em geral não possuem interesse pela filosofia genuína a não ser que este filósofo esteja em alta. Tal como Nietzche ou Kant.
Não são boas comediantes. Não possuem senso de humor e seu senso de ironia é diminuto. Por isso que em sua grande maioria são péssimas com piadas ou em criar humor.
Não são boas criadoras. Não criam nada nesses campos. Poucas mulheres criaram grandes coisas nesses campos. Não por questões de “opressão histórica” e sim porque simplesmente não é da natureza feminina o interesse e desejo de criação do abstrato.

Em relacionamentos são essencialmente passivas. O homem tem praticamente a obrigação de estar ativo e atento para tudo. Os homens que não sabem conduzir um relacionamento não servem para elas. Perceba que constantemente dizem que precisam de homens que as façam sentir seguras e conduzidas. Isso mostra que esperam do homem todo tipo de atitude ativa, e que elas simplesmente estão lá para que os homens façam as coisas por elas.
No sexo são essencialmente submissas. Gostam de posições sexuais em que o homem as domine deixando pouco “trabalho” para elas. Gostam de ser dominadas na cama.
Se por acaso dominam e fazem sexo de maneira ativa, em geral é para prender um homem de alto valor ou por vaidade. Não fazem do sexo ativo o seu modus-operandi e sim um capricho eventual ou arma de conquista.
Aceitam ser sustentadas mesmo que possuam capacidade para isso. Sonham em ter um homem que as tire dos seus empregos, para chegar mais próximo do que gostam. E isso é fazer nada.

No âmbito social não são pessoas ambiciosas. Em geral não sonham com cargos de presidência e sim no máximo casar com um presidente. A maior ambição de uma mulher comum é se tornar mais bonita. É trabalhar para investir na beleza, é aumentar seu valor social para conquistar homens com valor social mais alto ainda. Não sonham em gerir uma grande empresa e sim casar com o gestor de uma grande empresa. Em suma são aprendizes de parasitas. Sonham em se ancorar em algum grande homem, ou pelo menos um que seja suficientemente abastado para criá-las tal como um animal de estimação. Se não são sustentadas por um homem e vivem a trabalhar é porque não conseguiram isso. E assim por mera auto-justificativa condenam falsamente as mulheres que conseguiram o que elas não conseguiram. Isso é ser sustentada por alguém.

Não são pessoas aventureiras. Não sonham em explorar o inexplorado, nem em criar algo para ser lembrada. Em suas conversas, falam somente sobre relações sociais. Ora dos maridos, ora dos filhos, ora da vizinha e simplesmente isso. Não são sonhadoras. Se sonham, simplesmente sonham com alguém e nunca com algo.

Não arriscam. E sabotam os sonhos de homens que inovam. Preferem a mediocridade de um marido que ganhe um salário médio, do que deixar o mesmo usar seu dinheiro guardado para abrir um negócio próprio. Ou seja, preferem a segurança do comum a arriscar por algo que seja melhor. Não são boas jogadoras.

Mulheres normais em geral são seres medíocres, sem luz própria, sem pró-atividade e mecânicas.
Beiram a animalidade com sua visão estreita que visa somente sobreviver e sustentar a prole. Não arriscam, não tomam atitude para nada e esperam sempre que a vida ou os homens ao seu redor façam as coisas por elas para que cheguem o mais próximo possível a inércia.
São o sexo adormecido, o sexo morto, aquele que espera sempre algum choque, ou um fator externo para pensar, viver e agir.
São passivas ao extremo e utilitaristas. Visam sempre à lei do maior lucro com o menor esforço.

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